domingo, 16 de fevereiro de 2014

o feno, a primavera e o rio

Naquela manhã quando eu acordei, não era só a indisposição óbvia do meu corpo, mas também era a falta da presença de um outro corpo ao meu lado. Vício. Pattern. Dependência? Como se eu tivesse mentido na redação... Mas o dia seguiu com o som do rio acariciando as lembranças da minha infância e toda aquela vitamina C sendo alimentada no meu corpo. Omelete. Primavera.

Nos alimentamos de cuscuz naquela madrugada com a luz singela do abajur, enquanto nos deliciávamos com o sabor tão conhecido de rum. Tão honestas que somos, acabamos naquelas quatro curtas horas de conversação. Foi como estar em Musala, mas em Susac.

Na manhã seguinte, meu corpo não estava mais tão indisposto e havia, sim, alguém ao meu lado. Um espaço pertencente a cinco indivíduos especiais. Prevalecente. Minha cama é feno, sou cavalo, corcel, égua, como bem entendestes. Basta tê-los comigo pelos poucos meses que nos restam. Persisto em ser racional. De nada vale ficar aguardando na caixa de entrada.

With you it's not the simple 'I miss you! We should go for a coffee!'; I actually really mean it. (...) Before that note you gave me in Winter Gala, I thought your love for me was just like the love that you give around to everyone. When it comes to you, it's hard to distinguish who you care for the most. You love too much

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