Porque tenho tido demasiado Leminski em meus tempos de mitigação, deixo uma escolha aleatória dentre todas as cores plásticas que saem das páginas do laranja Toda Poesia que me foi um presente de Natal da minha adorável irmã.
que tudo passe
passe a noite
passe a peste
passe o verão
passe o inverno
passe a guerra
e passe a paz
passe o que nasce
passe o que nem
passe o que faz
passe o que faz-se
que tudo bem
e passe muito bem
Por fim, deixo um artigo sobre o despertar de uma biblioteca antiga. E é com orgulho que também deixo aqui nosso (de todos!) ponto de condensação; meu projeto final.
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