Segunda-feira: Blagaj pós escola com um amigo musical. Conversas sobre minas que possivelmente poderiam explodir debaixo dos nossos pés enquanto subíamos a montanha até a fortaleza; sobre escrever, sobre tocar violão e guitarra e sobre sentimentos.
"Não. Faz quatro anos que eu não choro."
Blagaj debaixo do sol |
Terça-feira: subir a montanha que vejo da janela de Bengisu ou da janela de Bo. Parecia que eu e Markéta nunca chegaríamos lá, mas acabamos alcançando um estado de euforia com o frio e a beleza do topo do pico, com ruínas e pão com ajvar. Descemos a montanha e fomos direto para o Climbing Hall, onde treinei por uma hora e percebi não ter mais energia. Foi um belo e exaustivo dia que terminou com uma ida ao Blues Bar e conheci duas mulheres mostarianas com dreadlocks.
Ruína no topo da montanha: "Morte ao fascismo!!! Viva a Bósnia-Herzegovina unida!" |
Vista do topo da montanha; Mostar por um novo ponto de vista |
Nenhum comentário:
Postar um comentário