quinta-feira, 3 de julho de 2014

breve e pronto

Embora deteste finais, creio que sempre necessito afirmá-los, duvidá-los, explicá-los. Assim como o fizeram Jose e Jaime em frente ao corpo frio e morto de Marcos. Pensei que esse último e cru post, que chamei de haicai devido ao nome de uma música que me atormentou pela infância inteira, seria o último e, ao mesmo tempo, sabia que estava enganada, que não poderia acabar um blog sem explicá-lo, explicar seu nome brega e bobinho; sem refletir de forma amedrontamente nostálgica a importância de escrever durante os últimos dois anos.

Então o farei. Pronto; em breve; Virão alguns posts sonhadores, explicativos, que não dirão absolutamente nada com nada para você e, talvez, dirão tudo para mim. Mas com certeza não me darei ao trabalho de explicar o último mês em que estive viajando na Europa de pico em pico, de acordo com grandes amizades, na beira do Mediterrâneo.

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